
Confesso que à primeira vista parece um tópico difícil de colocar em prática. Mas o dia-a-dia na sala de aula sempre foi o melhor método de ensino-aprendizagem. “Só se aprende a fazer fazendo” e “sem um pouco de tristeza não se faz um samba não”!
Antes de tudo vale lembrar que a mão oferece pontos de vista para o olho. As crianças têm uma maneira atrevida e direta de desenhar. Compete ao professor direcionar o talento [ou a falta dele!] com injeções de ânimo, exigindo tão somente a compreensão e a coordenação motora de ler e escrever e a disponibilidade de estudar firmemente; falar da história do desenho e de como ele é importante para o registro das artes em diferentes épocas. Para isso, entra a necessidade de cultura geral: livros, filmes, visitas a feiras livres e outros espaços de arte, museus e cidades históricas.
Escolher o material adequado (lápis, lápis de cor, tinta guache, carvão, recortes, figuras do computador e internet, etc.) e ensinar o aluno a usá-lo também é um passo importante despertar o desenho na criança.
Se o aluno teme a atividade proposta, o arte-educador demonstra para ele que desenho não busca a perfeição porque não é uma fotografia, e por isso se torna mais importante que ela, já que pelo desenho ele expressa toda a sua alma, seus sentimentos, percepções, comunicação, construção e linguagem. Mostra ao aluno que de um erro, de uma linha mal traçada, de uma tinta mal empregada pode surgir um novo e lindo desenho!
Enfim, ao arte-educador cabe o compromisso de ampliar habilidades ou conhecimentos específicos, desenvolvendo métodos individualizados e testando alternativas em salas de aula, como se fosse um experimento de laboratório, onde se aprenderiam técnicas de esboço, esculturas, pinturas, música e quaisquer outras atividades artísticas.
Antes de tudo vale lembrar que a mão oferece pontos de vista para o olho. As crianças têm uma maneira atrevida e direta de desenhar. Compete ao professor direcionar o talento [ou a falta dele!] com injeções de ânimo, exigindo tão somente a compreensão e a coordenação motora de ler e escrever e a disponibilidade de estudar firmemente; falar da história do desenho e de como ele é importante para o registro das artes em diferentes épocas. Para isso, entra a necessidade de cultura geral: livros, filmes, visitas a feiras livres e outros espaços de arte, museus e cidades históricas.
Escolher o material adequado (lápis, lápis de cor, tinta guache, carvão, recortes, figuras do computador e internet, etc.) e ensinar o aluno a usá-lo também é um passo importante despertar o desenho na criança.
Se o aluno teme a atividade proposta, o arte-educador demonstra para ele que desenho não busca a perfeição porque não é uma fotografia, e por isso se torna mais importante que ela, já que pelo desenho ele expressa toda a sua alma, seus sentimentos, percepções, comunicação, construção e linguagem. Mostra ao aluno que de um erro, de uma linha mal traçada, de uma tinta mal empregada pode surgir um novo e lindo desenho!
Enfim, ao arte-educador cabe o compromisso de ampliar habilidades ou conhecimentos específicos, desenvolvendo métodos individualizados e testando alternativas em salas de aula, como se fosse um experimento de laboratório, onde se aprenderiam técnicas de esboço, esculturas, pinturas, música e quaisquer outras atividades artísticas.
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